24/7
Açoite
Acessório com um cabo composto por várias tiras, podendo
estas ser de couro, cordas camurça ou outro material semelhante.
Acrotomofilia
Indivíduo cujo fetiche é voltado para pessoas que tenham
membros amputados, seu prazer é proporcionado pela ausência do membro.
Agalmatofilia
Age Play
Agorafobia
Pânico de estar em locais onde possa ser difícil a fuga, a
fobia não é necessariamente pela presença de pessoas, mas pelo medo antecipado
de sentir-se mal e não poder sair. Pode manifestar-se nas mais diversas
situações como: túneis, cinemas, teatros, etc...
Agrexofilia
Fetiche cujo prazer implica em saber que outros ouvem, vêem
ou sabem que se está praticando um ato sexual.
Agrofilia
Agura shibari
Aiquemofilia
Albutofilia
Alfamegamia
Algemas
Instrumento de ferro, constituído basicamente por duas
argolas interligadas, com a finalidade de imobilização.
Algolagnia
Perversão daquele que só tem prazer sexual associado a uma
dor experimentada por ele mesmo ou infligida a outrem.
Altocalcifilia
Amelotasis
Amelotatista
Indivíduo cujo fetiche implica em amputação de seus próprios
membros. Tem a fantasia de tornar-se deficiente físico.
Analingus
Andromimetofilia
Anemofilia
Característico em individuos que tem grande excitação quando
sentem vento ou sopro de ar em áreas erógenas.
Aomuke tsuri
Apotemnofilia
Indivíduo cujo fetiche implica em amputação de seus próprios
membros. Tem a fantasia de tornar-se deficiente físico.
Aranawa
Asa
Asanawa
Asfixia erótica
É o ato da excitação sexual pela privação do oxigênio,
obtida por meio de compressão torácica, garrotes, ataduras, sufocação com saco
plástico, máscara ou substância química (freqüentemente um nitrito volátil que
produz uma redução temporária da oxigenação cerebral pela vasodilatação
periférica). As atividades de privação de oxigênio podem ser executadas a sós
ou com um parceiro.
ATM
É o acrônimo de Ass-To-Mouth (Do ânus para a boca). Um
comportamento cada vez mais comum em filmes pornôs, consiste em tirar o pênis
durante o sexo anal e colocá-lo imediatamente na boca da pessoa penetrada para
prática do sexo oral. Entre mulheres, usam-se acessórios e o procedimento é
idêntico.
Autoasesinofilia
Autonepiofilia
Axilismo
Bakushi
Abreviação de Kinbakushi.
Ballbusting
É a prática da tortura genital masculina onde se chuta, pisa
e aperta-se o saco escrotal por diversão. Muitos homens tem prazer em ter seus
testículos esmagados por solas de sapatos, sandálias ou pés descalços.
Ballgag
Pode ser uma esfera de borracha dura com uma correia ou
artefatos semelhantes, que ficam entre os dentes com o objetivo de impedir a
fala.
Bareback
Relativo à penetração sem uso de preservativo. É um termo
usado normalmente em comunidades gays e é considerado excitante pelo alto risco
implícito embora esteja totalmente fora dos padrões do SSC.
Bastinado
Nome dado para punições aplicadas nas solas dos pés.
Geralmente usam-se ripas de bambus ou material equivalente. A técnica empregada
é a de toques leves, porém contínuos.
Baunilha
BBW
É o fetiche por mulheres gordas, bonitas e sensuais. Já
existe toda uma indústria de vídeos, sites e publicações gráficas voltadas para
o público admirador desse padrão de beleza.
BDSM
Belonofilia
Biastofilia
Blood Play
Tipos específicos de jogos que envolvem ferimentos com
sangue. Geralmente usam-se agulhas, facas e outros objetos cortantes.
Body Bag
Uma sacola semelhante a um saco de dormir, moldada a
ajustar-se ao corpo causando restrição de movimentos. Normalmente feita de borracha,
lona ou látex.
Bondage
Prática que consiste na imobilização de uma pessoa com
cordas, correntes, algemas ou outra forma de restrição de movimentos. O mais
comum é o uso de cordas e em diversas técnicas, obter-se através da amarração e
do desconforto o estímulo em regiões erógenas e sensíveis.
Bottom
Aquele que recebe ordens do TOP. Uma pessoa que recebe
spankings, torturas, ou outras formas de estímulo em situações que
especificamente excluem a troca de poder.
Bracelete
Branding
Ato de marcar a pele a ferro quente através de um
instrumento metálico aquecido, deixando uma cicatriz definitiva.
Breath Control
É o ato da excitação sexual pela privação do oxigênio,
obtida por meio de compressão torácica, garrotes, ataduras, sufocação com saco
plástico, máscara ou substância química (freqüentemente um nitrito volátil que
produz uma redução temporária da oxigenação cerebral pela vasodilatação
periférica). As atividades de privação de oxigênio podem ser executadas a sós
ou com um parceiro.
Bukkake
Terminologia japonesa dada à prática de ejaculação coletiva
em uma pessoa. Geralmente todo o esperma deve ser bebido ou recolhido de outro
lugar. Tem sido vista como uma nova parafilia.
Cane
Canga
Um aparelho de restrição de movimentos composto por uma
barra metálica ou uma prancha de madeira. Sua função é prender os pulsos e o
pescoço.
Capuz
Feito em couro ou material semelhante, tem várias
finalidades, vai desde a privação dos sentidos até a privacidade de quem o usa.
Catfighting
È a denominação dada a uma modalidade de luta
entre mulheres com insultos verbais, arranhões, puxões de cabelos e roupas
rasgadas.
Cavalete
Acessório usado em cenas BDSM com o propósito de imobilizar
ou para servir de apoio a outras práticas.
CBT
Cela
Cômodo de reduzidas dimensões para abrigar prisioneiros, no
BDSM usa-se como forma de castigo ou punição.
Chat
Chicote
Acessório feito de couro, geralmente longo e com tiras de
couro trançadas e presas a um cabo. No BDSM usa-se para aplicar castigos
físicos.
Chuva de Prata
Chuva marrom
Prática que consiste em evacuar sobre o submisso(a).
Chuva romana
Cinofilia
Cinto de castidade
Circuncisão feminina
A circuncisão feminina é um ritual comum praticado em certos
países africanos, especialmente na Costa do Marfim, onde vivo. É realizado por
certos grupos étnicos e consiste em remover uma parte maior ou menor dos lábios
– as dobras macias de pele ao redor da vagina – e o clítoris da mulher ou de
uma menina. O clítoris corresponde ao pênis do homem.
Clamp
Objeto usado para exercer pressão em determinados pontos do
corpo, geralmente mamilos, lábios vaginais, etc.
Clismafilia
Clister
É a introdução de água ou qualquer outro líquido no
intestino através do ânus. Pode ser feito com fins medicinais (como tratamento,
preparo para procedimentos médicos, exame diagnóstico ou como a modalidade de
medicina alternativa denominada hidrocolonterapia), por higiene ou ainda por
estímulo, humilhação ou tortura sexual.
Coleira
A coleira é um dos maiores símbolos do BDSM. Significa
compromisso, comprometimento e propriedade.
Normalmente elas assemelham-se a uma coleira canina, tem um
sentido de humilhação e em muitos casos tem também uma guia.
Existem variados tipos para as mais diversas situações,
socialmente elas costumam levar o nome do Dono, no mundo virtual ficam entre
chaves { } e formalizam a relação tal qual um casamento.
Contrato de servidão
Entende-se como contrato de servidão o acordo feito entre as
partes Dominante e dominado, detalhando-se os direitos e deveres da relação. A
primeira vez que ouviu-se falar em contrato de servidão foi no romance
"Vênus das Peles", escrito por Masoch.
Coprofagia
Prática de comer fezes. Em relações de Dominação/submissão,
consiste em defecar sobre o parceiro ou fazê-lo ingerir as fezes.
Coprofilia
Atração patológica e associação sexual por sujeira, urina,
vômito e especialmente por fezes e pelo ato de defecação. O prazer as vezes é
originado pela evacuação ou manipulação.
Coreofilia
Corset
Peça de vestuário cuja função é estreitar a cintura e
projetar os seios para cima. Normalmente é feito de couro ou vinil.
Cowplay
Cream pie
Pratica na qual vários homens ejaculam durante o ato para em
seguida apreciarem o esperma escorrer pela vagina ou ânus.
Crematistofilia
Crushing
Cruz de Santo André
Nome dado à cruz em forma de "X" que Santo André,
um dos apóstolos, morreu amarrado durante o reinado de Nero.
Cuckold
Fetiche cuja satisfação sexual ou emocional se dá ao ver a
companheira tendo prazer com outro parceiro(s). O termo origina-se no
comportamento da ave “cuco” (cuckoo em inglês), que na natureza aceita a
promiscuidade da fêmea
Cutting
Prazer derivado do ato de cortar ou ser cortado pelo
parceiro através de lâminas, bisturis ou facas.
Dangle
Dangling
Degradação
Devotee
Dogging
É o nome dado ao fetiche de fazer sexo em locais
públicos com voyeurs assistindo a cena. O nome Dogging dá-se ao fato dos
espectadores ficarem observando o ato na espreita tal qual cachorros.
Dom
Dominador
Dominatrix
Domme
Dorei
Dorei no jotai
Dungeon
Ebi shibari
Ebizeme
Edge play
“Jogo no limite”. Denominação genérica da prática do Bdsm
mais extremo, com os riscos reais para provocar danos físicos ou psicológicos.
Efebofilia
Eletroestimulação
Técnica que consiste em se dar estímulos elétricos para fins
de tortura.
Emetofagia
Emetofilia
Endorfina
Enema
É a introdução de água ou qualquer outro líquido no
intestino através do ânus. Pode ser feito com fins medicinais (como tratamento,
preparo para procedimentos médicos, exame diagnóstico ou como a modalidade de
medicina alternativa denominada hidrocolonterapia), por higiene ou ainda por
estímulo, humilhação ou tortura sexual.
Engessamento
Erotofonofilia
Escarificação
Espartilho
Peça de vestuário cuja função é estreitar a cintura e
projetar os seios para cima. Normalmente é feito de couro ou vinil.
Espéculo
Instrumento destinado a dilatar a entrada da vagina ou ânus.
Usado em cenas para humilhação ou castigo.
Estigmatofilia
Atração sexual por parceiros tatuados, com cicatrizes ou
portadores de piercing, preferencialmente nas regiões genitais.
Exibicionismo
Facesitting
Denominação dada em relacionamentos D/s quando a Dominadora
senta-se no rosto submisso, podendo ou não haver sexo oral.
Fat Admirer
Femdom
Female domination é a denominação dada quando todas
as atividades na cena BDSM são estritamente de dominação feminina.
Feminilização
Fetichismo
Fetichismo, o termo é deriva da palavra latina facticius,
sendo, posteriormente, na África, adaptado ao francês fetiche, por ocasião dos
estudos das religiões primitivas africanas. Por analogia, usa-se, no português
a expressão fetichismo, objeto de culto forte por associação simbólica ao
ritual que o acompanha. Pode ser qualquer coisa inanimada onde é reconhecido um
espírito estranho, apreciado não por si próprio mas por algum poder místico
associado a ele.
No marxismo há o conceito de fetichismo da mercadoria, para
indicar a transferência de relações sociais para as coisas, e no campo
religioso têm importância as relíquia, os amuletos e os talismãs.
Entre os latinos, a figa é um fetiche muito difundido. É a
mão humana em que o polegar está colocado entre o médio e o indicador,
símbolizando a reprodução e anulando as influências negativas da esterilidade.
Pode ser confeccionada em materiais diversos - bronze, ouro, prata, barro,
osso, coral. Suas cores têm significados distintos: a preta livra do
mau-olhado, a vermelha dá sorte, a amarela estimula a memória, a rosa significa
recordação e a verde a esperança. Ainda é reconhecido entre seus poderes:
afastar maldades e contratempos, e atrair a felicidade. Se guardadas no armário
atraem dinheiro, e quando achadas trazem boa sorte.
Quando empregado no campo sexual, o termo é chamado de
fetichismo erótico para designar atração sexual por determinadas partes do
corpo ou por algum objeto associado ao prazer físico, tais como meias femininas
ou algemas.
Fisting
Flogger
Acessório com um cabo composto por várias tiras, podendo
estas ser de couro, cordas camurça ou outro material semelhante.
Formicofilia
Excitação sexual que se dá quando pequenos animais têm
contato com seus órgãos genitais, seja através de mordidas ou pelo deslizar na
pele.
Frotteurismo
Excitação sexual derivada do contato de órgãos genitais ao
esfregar-se em outras pessoas sem o seu consentimento. Normalmente se dá em
locais com grande concentração como em ônibus, metrôs, etc. O ato consiste em
roçar seus orgãos genitais em coxas, nadegas ou seios. Em outras situações,
acaricia com as mãos a genitália ou seios da vítima.
Gang Bang
Denominação de sexo grupal entre uma mulher ou homem e
vários homens.
Gassho Ushirode
Gei
Gerontofilia
Ginemimetofilia
GMSMA
Gay Male SM Activist é uma organização
representativa no meio homossexual americano, sem fins lucrativos e
comprometida com os interesses do SM e SSC.
Golden Shower
Guia
Gyaku-ebi
Gyaku-ebi tsuri
Hashira ushirodaki shibari
Headscissors
Hibristofilia
Hifefilia
Hipofilia
Hipoxifilia
É o ato da excitação sexual pela privação do oxigênio,
obtida por meio de compressão torácica, garrotes, ataduras, sufocação com saco
plástico, máscara ou substância química (freqüentemente um nitrito volátil que
produz uma redução temporária da oxigenação cerebral pela vasodilatação
periférica). As atividades de privação de oxigênio podem ser executadas a sós
ou com um parceiro.
Hishi
Hojojutsu
E, posteriormente, KINBAKU, foram os nomes dados a
arte milenar da imobilização pelas cordas durante o Japão feudal. Era um método
de captura e tortura militar contra prisioneiros de guerra.
Hon kikkou
Humbler
O Humbler é um acessório que aperta a base do saco escrotal.
É montado no centro de uma barra que passa atrás das coxas na base das nádegas.
Isto força o escravo a manter as suas pernas dobradas para frente e qualquer
tentativa de movimento reflete-se diretamente no escroto, causando dor extrema.
Humilhação
A humilhação no BDSM pode ser vista como uma quebra de
limites psicológicos por parte do Dominador sobre a submissa. É o momento em
que ele penetra na intimidade de sua escrava e consegue obter dela
comportamentos que em situações normais não ocorrem.
É nessa hora que o poder e a submissão são colocados à
prova, quanto mais humilhante para a submissa for o cumprimento da ordem, maior
será a intensidade da relação.
Infantilismo
Excitação do indivíduo ao representar uma criança e ser tratado como tal.
Inversão
No BDSM é quando a mulher faz as vezes do homem no ato
sexual, a inversão de papéis possibilita a penetração anal através do strap-on
(pênis artificial).
Método de tortura onde o prisioneiro ajoelha-se sobre uma
superficie irregular e lhe são colocados blocos de pedras sobre as pernas.
Isu-jyo kohai
Jactitação
Fetiche cuja excitação revela-se ao falar das próprias
atividades sexuais em voz alta para outras pessoas.
Jaula
kajira
Karada
Kata-ashi tsuri
Kikkou
Kinbaku
Em 1908, o ilustrador e desenhista Ito Seiu pesquisou as
técnicas do HOJOJUTSU e as levou para o papel. Seus desenhos foram publicados
em tiras de jornais e quadrinhos na década de 50, popularizando definitivamente
o KINBAKU como uma autêntica expressão de arte. Seu sucesso o fez ser conhecido
como o “pai do KINBAKU”. Na década de 60, o KINBAKU já era visto como uma
tradição japonesa da arte da submissão sexual através das cordas. O termo
KINBAKU foi adotado por fazer mais sentido, pois trata-se apenas de
imobilização por cordas, já o HOJOJUTSU era uma arte marcial da qual a
imobilização fazia parte.
Kleptofilia
Kleptolagnia
kMmon sarashi shibari
Kotobu Ryo
Nome dado a um tipo de imobilização no Shibari. Consiste em
prender as mãos da submissa atrás da cabeça.
Kotobu ryo-tekubi
Kotori
Labioplastia
labioplastia é o nome dado à cirurgia de correção vaginal
quando os lábios internos são maiores que os externos.
Lacrifilia
Fetiche cuja excitação é ver o parceiro chorar.
Lactação Erótica
Látego
Instrumento de tiras de couro que serve para castigar.
Looners
Maieusofilia
Maledom
Male domination é a denominação dada quando todas
as atividades na cena BDSM são estritamente de dominação masculina.
Masoquismo
Perversão caracterizada pela obtenção de prazer sexual a
partir de sofrimento ou humilhação a que o próprio indivíduo se submete;
algolagnia passiva. O termo deriva de cenas descritas em livros de Leopold von
Sacher-Masoch.
Massageador
Acessório utilizado em escravas imobilizadas, preso sobre o
clitóris com a finalidade de causar orgasmos involuntários.
Matanawa
Matronolagnia
Menstruofilia
É a atração sexual pela menstruação ou por absorventes
usados. Desejo de relacionar-se sexualmente com mulheres menstruadas.
Mentor
No BDSM é visto por muitos como a pessoa que serve a alguém
de guia, de sábio e experiente conselheiro.
Milking
Misofilia
Atração anormal pela sujeira. O indivíduo se sente excitado
se cheirar, mastigar ou realizar outra ação com roupas sujas, suadas ou com
artigos de higiene menstrual (absorventes, toalhas higiências etc).
Mistress
Feminino de Mestre.
Mumificação
Técnica de imobilização onde se envolve totalmente o corpo
da pessoa. Usa-se comumente bandagens, cordas, material plástico ou
semelhantes.
Munch
Uma reunião informal para discussão do BDSM e oportunidade
para conhecerem-se outras pessoas que partilham da mesma filosofia. Normalmente
acontece em bares e não é exigido traje a caráter.
Mutchiuchi
Técnica de tortura onde o prisioneiro amarrado é chicoteado.
Nanofilia
Narratofilia
Nasofilia
Nawashi
Mestre das cordas - Dono de um status elevado na arte da
amarração. No Japão medieval, o Nawashi era incumbido de amarrar os samurais.
Necrofilia
Nervo de boi
Chicote feito com o órgão genital do boi ou do cavalo,
depois de cortado, seco e retorcido. Também conhecido como
"vergalho", foi utilizado na segunda guerra mundial em campos de
concentração pela SS.
Nick name
Nipple Clamp
Normofilia
Individuo que tem excitação ao ser politicamente correto e
seguir à risca padrões e convenções sociais ou religiosas.
Olfatofilia
Ondinismo
Prazer relacionado ao ato de urinar, receber, ou beber urina
do parceiro. Em alguns casos a urina é depositada no ânus ou na vagina. Termos
utilizados: Urofilia, Ondinismo Urolagnia ou Chuva Dourada.
Orquifilia
Paddle
Acessório que normalmente tem o formato de um remo e pode
ser feito de vários materiais como madeira, couro, borracha ou semelhantes.
Parafilias
As Parafilias são caracterizadas por anseios, fantasias ou
comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades
ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou
prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes
da vida do indivíduo.
Partenofilia
Pedofilia
Parafilia cujo objeto de prazer do individuo adulto são
crianças normalmente na puberdade. Existem muitos casos que antecedem essa
fase.
Pictofilia
Prazer obtido pela visualização de material erótico
fotográfico ou fílmico, com a presença do parceiro.
Pigmalionismo
Perversão sexual que consiste na satisfação da libido por
meio da utilização de estátuas, feitas pelo próprio indivíduo.
Pigofilia
Plug anal
Acessório de formato cônico, normalmente com superfície lisa
e flexível, utilizado para penetração anal como forma de humilhação ou tortura.
Podolatria
Fetiche cuja atração sexual são os pés. Existe uma
diversidade muito grande nesse fetiche, desde a excitação pelo formato dos pés
nus ou calçados por sapatos ou meias até o prazer de beijar, lamber ou ser
pisoteado por eles.
Pogonofilia
Ponyboy
Ponygirl
Pregnofilia
Pretenders
São pessoas que tem estímulo sexual quando vivenciam o papel
de um deficiente físico, o fetiche consiste em utilizar cadeira de rodas,
muletas, bengalas ou aparelhos ortopédicos.
Punhal
Arma branca curta, composta de uma lâmina pontiaguda e um
cabo. Seu uso pode ser para fins de terror psicológico ou escarificações.
Pushy bottom
É a denominação que se dá para escravas que tendem a obter o
poder durante uma cena através de jogos de manipulação. Isso pode ser notado
pela agressividade, desobediência, ou desafios explícitos.
Quirt
Rack
É o acrônimo de RISK AWARE CONSENSUAL KINK, ou
seja, risco assumido consensualmente para práticas não convencionais.O conceito RACK surgiu nos anos 90 e possui uma grande quantidade de ativistas.
Responsabiliza os próprios participantes dos riscos
envolvidos. Entendem seus adeptos ser essa uma evolução ao SSC por trazer um
realismo maior e mais rigoroso as cenas BDSM.
Risk - Risco: Os envolvidos tem plena consciência dos riscos
envolvidos.
Aware - Aceitação: É a concordância de que se algo der
errado a responsabilidade cabe a ambos, pois existe a ciência do risco e sua
não aceitação.
Consensual: A prática em questão é acordada sem nenhuma
forma de pressão.
Rainbow Kissing
É o ato de beijar a mulher menstruada após a
ejaculação na mesma. O homem chupa o sêmen juntamente com o sangue menstrual e
passa o fluido para sua boca através do beijo.
Rainbow shower
Relho
Riding crop
Também conhecido como chicote de equitação. É um instrumento
fino, flexível, com cabo rígido em uma das extremidades e fios de couro ou
outro material semelhante na outra ponta. Muitas vezes tem uma pequena tala de
couro no lugar dos fios.
Rimming
É o ato de beijar e lamber o ânus pelo prazer,
estimulação ou com o objetivo de relaxar o esfíncter para práticas anais.
Sadismo
perversão caracterizada pela obtenção de prazer sexual com a
humilhação ou sofrimento físico de outrem.
Safeword
É uma palavra de segurança usada no BDSM para interromper uma cena quando o limite físico ou psicológico do submisso é ultrapassado. O código normalmente é combinado antes do jogo ter início.
É uma palavra de segurança usada no BDSM para interromper uma cena quando o limite físico ou psicológico do submisso é ultrapassado. O código normalmente é combinado antes do jogo ter início.
Scat
Prática de comer fezes. Em relações de Dominação/submissão,
consiste em defecar sobre o parceiro ou fazê-lo ingerir as fezes.
Separador de pernas
Silver tape
Fabricada em polietileno na prata e trama de algodão com
adesivo de resina e borracha é muito utilizada para fins de imobilização ou
privação dos sentidos.
Simforofilia
Indivíduo que se excita ao ver ou imaginar um acidente e
observar suas conseqüências.
Snuff
Trata-se de um fetiche por imagens cinematográficas cujo
conteúdo envolve tortura, sexo e assassinato.
A existência comprovada ainda é controversa, muitos
acreditam tratar-se de um material falso com o objetivo de provocar reações
fortes ou pânico.
Somnofilia
Excitação obtida quando o individuo desperta um desconhecido
através de carícias eróticas ou atos sexuais sem uso de força física.
Spanking
Definição do ato de bater no BDSM. Castigo físico que pode
ser traduzido em forma de palmadas, com o uso de chicotes, chibatas ou
acessórios semelhantes.
Não pode ser visto como uma mera pancadaria. É um componente
da relação que visa o prazer mútuo, mesmo que na forma de punição da submissa.
Fatores psicológicos contribuem muitas vezes para a
personificação do Dominador em pai, autoridade policial, ou figuras que
simbolizam a coerção e a imposição da humilhação naquele momento.
SSBBW
Sigla de “Super Size Big Beautiful Woman”, é um fetiche por
mulheres super gordas. Esse padrão físico é o objeto de desejo de muitos
homens. Já existem sites, revistas e vídeos voltados para esse público.,
Stalking
Stone butch
São lésbicas que não permitem que suas parceiras a toquem na
relação sexual, extremamente devotadas no prazer oferecido, mas impenetráveis
ao toque sexual.
Strap-on
Acessório utilizado para penetração anal nas relações
Domme/escravo. Normalmente é feito de material sintético e preso ao corpo por
um cinto.
Sub alfa
Em relacionamentos onde um Dominador possui mais escravas,
uma submissa pode conquistar diante das outras uma posição de mais respeito.
Submissão
Disposição para obedecer, para aceitar uma situação de
subordinação; docilidade, obediência, subalternidade. No BDSM é a posição do
bottom.
Subspace
Sucção
Suspensão
Técnica de bondage em que a pessoa imobilizada é suspensa
parcial ou totalmente do chão. Pode ser por pontos fixos ou por meio de
roldanas.
Suture Play
Switcher
Indivíduo que sente prazer tanto dominando quanto sendo
dominado, normalmente com parceiros diferentes.
Tafefilia
Excitação sexual ao sentir-se ou imaginar-se sendo enterrado
vivo.
Tickling
Tongue split
É um fetiche de modificação corporal que consiste em
cortar-se a língua, deixando-a dividida. No Império Bizantino era um tipo de punição,
nos dias de hoje representa um estilo pessoal.
Top
Tornozeleira
Trampling
Transvestismo fetichista
Quase exclusiva de homens heterossexuais, consiste no uso
eventual de roupas do sexo oposto para obter satisfação sexual. Enquanto se
transveste, o indivíduo geralmente se masturba, fantasiando pertencer tanto ao
sexo masculino como ao feminino. Há quem o considere como um estágio
intermediário em direção ao transexualismo. Não deve ser diagnosticado nos
transtornos de identidade de gênero, nem confundido com homossexualismo. Os transvésticos
têm, em geral, comportamento masculino nas suas relações sociais, mostrando
preferências heterossexuais, embora também não seja raro envolvimento
homossexual eventual.
Tributo
Tricofilia
Tripsofilia
Tripsolanofilia
O mesmo que tripsofilia.
Troilismo
A excitação é proporcionada ao observar-se o parceiro(a) com
uma terceira pessoa numa relação erótica ou sexual. O termo vem do Francês,
trois, três.
Tsurinawa
Urofilia
Prazer relacionado ao ato de urinar, receber, ou beber urina
do parceiro. Em alguns casos a urina é depositada no ânus ou na vagina. Termos
utilizados: Urofilia, Ondinismo Urolagnia ou Chuva Dourada.
Urolagnia
Prazer relacionado ao ato de urinar, receber, ou beber urina
do parceiro. Em alguns casos a urina é depositada no ânus ou na vagina. Termos
utilizados: Urofilia, Ondinismo Urolagnia ou Chuva Dourada.
Vampirismo
Velas
Vergalho
Chicote feito com o órgão genital do boi ou do cavalo,
depois de cortado, seco e retorcido. Também conhecido como "nervo de
boi", foi utilizado na segunda guerra mundial em campos de concentração
pela SS.
Voyeurismo
É o prazer sexual obtido pela observação de outras pessoas
seminuas, nuas ou em relações sexuais, normalmente sem o conhecimento dos
envolvidos.
Wannabe
Indivíduo cujo fetiche implica em amputação de seus próprios
membros. Tem a fantasia de tornar-se deficiente físico.
Waterboarding
Xis
Nome dado à cruz em forma de "X" que Santo André,
um dos apóstolos, morreu amarrado durante o reinado de Nero.
Yin-yang
O diagrama abaixo simboliza o equilíbrio das forças da
natureza, da mente e do físico. (Preto) e (branco) integrados num movimento
contínuo de geração mútua representam a interação destas forças. Essa imagem
foi fonte de inspiração para a evolução do simbolo do BDSM.
Yin: o princípio passivo, feminino, noturno, escuro, frio
Zelofilia
Zonas de spanking
É importante ressaltar que existem zonas de risco nessa
prática e que devem ser evitadas a todo custo para não transformar o prazer em
aborrecimento.
Zooerastía:
O mesmo que zoofilia
O mesmo que zoofilia
Sub-space, Sub-Drop e Sub-BurnOut
Acho que todos que já pesquisaram um pouco sobre o BDSM, sejam novatos ou experientes já ouviram falar sobre sub-space, por ser um assunto tanto quanto complexo, vou aproveitar pra jogar na roda outros dois tópicos que são relacionados ao Sub-space mas que não são tão conhecidos.
Sub-Space
É um estado psicológico alterado que é alcançado por um bottom durante uma cena. A grande maioria das pessoas associa o BDSM ao seu aspecto físico e acaba esquecendo dos aspectos psicológicos, que devem ser considerados durante toda cena.
Sub-space é muito parecido com um transe hipnótico, onde a pessoa consegue mentalmente se separar do ambiente enquanto processa a experiência. Geralmente acontece quando o bottom se aprofunda e foca mais nas sensações físicas da brincadeira, o mundo pode desaparecer restando apenas o bottom, o Top e o que está acontecendo.
A sensação dupla de prazer e dor gera uma resposta do sistema nervoso simpático, que causa a liberação de epinefrina das glândulas suprarrenais e uma descarga de endorfinas e encefalinas. Essa mistura de químicos tem um efeito parecido de drogas como a morfina, gerando um tipo de anestésico natural aumentando a tolerância de dor do bottom induzindo um estado de euforia e algo relatado como experiência “fora do corpo”.
Esse estado mental pode durar horas ou dias, alguns ficam com aquele brilho durante semanas.
Embora pareça muito atraente o Sub-space cria um estado mental que impede o pensamento racional e afeta a capacidade de tomar decisões, é um estado que precisa ser monitorado constantemente tanto física como mentalmente para garantir a segurança do bottom envolvido. Então por mais que pareça atrativo o Top tem que se manter alerta e saber quando diminuir o ritmo e parar a cena. Muitos bottoms, quando em profundo estado de Sub-space perdem a noção dos limites próprios e acabam colocando a própria segurança em risco, pedindo por mais e insistindo na continuidade da cena, nas mãos de um Top inexperiente ou sem entendimento dos perigos do Sub-Space pode ser algo extremamente perigoso para o bottom.
Sub-Drop
Sub-Drop é um fenômeno tanto fisiológico quanto psicológico, que consiste na baixa de endorfinas e sentimento de privação em relação ao Dominante após uma sessão. Muitos tem dificuldade em identificar uma situação de sub-drop, principalmente por se manifestar de formas tão diferentes de pessoa para pessoa.
Principais Sintomas:
- Sentimentos de depressão
- Ansiedade
- Sensação de separação ou distância entre submisso e Dominante
- Fadiga
- Tristeza
- Dor
- Irritabilidade
- Depressão
- Sensação de ressaca
- Negação
- Culpa
- Medo
- Sensação de solidão
Sub-Drop é um assunto sério e pode levar um submisso a depressão com apenas uma sessão, a liberação de endorfinas e opióides durante uma sessão deixa o corpo em um estado tão alterado que acaba levando tempo para o corpo conseguir reencontrar o equilíbrio certo dentro do sistema do sub. Algumas pessoas tendem a se recuperar em questão de horas, mas outros exibem sinais de sub-drop durante semanas.
Geralmente as pessoas que estão em relações mais casuais e que não envolvem grande comprometimento, tem tendência menor ao Sub-Drop, a razão para isso é que as relações casuais não possuem o mesmo peso da intimidade que existe em relações mais longas. Devido a quantidade de energia e atenção dedicada ao seu Dominante e os limites que são testados com mais frequência, as cenas podem ser mais extremas. Relações muito casuais tendem a não se desenvolver dessa forma, fazendo com que a confiança e a necessidade de ultrapassar limites não seja tão pronunciada.
As emoções que podem surgir durante e depois de uma cena precisam ser resolvidas, não mantenha essas emoções presas. Escreva, converse e mantenha um canal de comunicação aberto com seu parceiro, ele pode te ajudar a superar essa fase. É importante que o submisso aceite que em algum momento isso pode acontecer e saiba identificar os sinais e talvez montar um plano de emergência para situações em que seu Dominador não poderá estar presente.
Já o Dominante deve se manter sempre alerta para esses sinais, geralmente em ocasiões onde ocorre um sub-drop, um cuidado pós-sessão mais intenso se fará necessário. Paciência é mandatória, esse é um dos momentos em que o bottom se sente mais vulnerável e geralmente é onde precisa de afirmação dentro do seu papel na relação. o Sub-Drop pode ser evitado com um acompanhamento regular ao estado do submisso, então atenção extra pode ajudar, seja saindo para tomar um sorvete ou apenas para jogar papo fora, não esqueça que esse não é o momento certo para exercer seu sadismo.
O importante aqui é se lembrar que esse estado é temporário e que se for abordado da forma correta será algo fácil de ser superado
Sub-Burnout
Definitivamente um dos tópicos menos conversados quando se entra no aspecto psicológico das relações BDSM
Apesar de não ser o mesmo que estresse pode ser resultado de acúmulo de stress, mas existe uma diferença. Estresse é pressão ou cobrança em excesso exercido sob uma pessoa tanto no aspecto físico quanto psicológico, Burnout é a sensação de vazio, falta de emoção, falta de motivação, falta de empatia com qualquer um ou qualquer coisa e incapacidade de enxergar um fim ou solução.
Pessoas que estão em uma relação emocionalmente intensas são mais suscetíveis a burnout e uma relação D/s é intensa.
Sub-Burnout é como um estado de exaustão física e psicológica causado por estress ou esforço prolongado. Sentimentos de estar sobrecarregado, de não conseguir preencher as demandas da vida e eventualmente a perda de interesse ou motivação que levou a pessoa a sua relação D/s
Sinais inciais de sub-burnout podem incluir todos ou qualquer dos seguintes:
- Apatia
- Exaustão emocional
- Desafeto e isolamento
- Irritabilidade
- Frustração
- Sentimento de estar preso
- Falha
- Desespero
O Dominante pode notar sintomas diferentes no submisso:
- Falta de paciência
- Sinais de surto
- Tendência ao sono
- Isolamento
- Sensação de término do relacionamento
- Falta de confiança no Dominante
- Rebeldia contra o controle
Existem muitos fatores que podem levar a sub-burnout.
Muita interação D/s pode ser um grande fator, o constante estado de sub-space por fazer cenas demais ou lidar com muitos protocolos, ou seja muitos sentimentos para serem administrados.
Talvez o sub tenha aceitado muito mais do que pode lidar, muitos Dominantes exigem comportamento quase perfeito de seus submissos, e a luta constante para fazerem seu melhor pode ser estressante e difícil.
Alguns conseguem administrar suas vidas e compromissos melhores que outros, os que conseguem podem se sentir levemente estressados de tempos em tempos, mas eventualmente passa. Os que não conseguem lidar tão bem se sentem estressados e ficam sobrecarregados, especialmente se eles não tem a quem recorrer por ajuda, isso pode resultar em sub-burnout, onde todo dia é um dia ruim, toda tarefa é insignificante e nenhum dos seus esforços é bom o suficiente, e em consequência disso perde-se todo o sentido da relação.
Doença do Dominante por qualquer período de tempo, essa é uma situação onde o submisso não é apenas o “submisso” é um momento em que ele pode se tornar o tomador de decisões o cuidador, enfermeiro, secretário, chofer e várias outras coisas. Alguns desses papéis tão estranhos para o sub dentro de sua rotina normal da D/s e pode se tornar algo sobrecarregador, estar no comando mas não estar no comando, pois além dessas coisas existe a D/s e quando colocados nesse papel muitos tem dificuldade de lidar com o sentimento de troca de poder.
O que fazer para melhorar uma situação de sub-burnout?
- Suporte, paciência e compreensão
- Comunicação com outros submissos
- O submisso precisa entender o que está acontecendo e por que.
- O submisso precisa aprender a expressar seus sentimento, não apenas para o Dominante mas para os confidentes
- O sub pode precisar de um tempo para si mesmo
- Se possível, uma mudança nas relação durante alguns dias. Isso pode ajudar o sub a ver mais claramente.
- Comer e descansar corretamente, já que cansaço e falta de sono podem ser causas.
- Uma das grandes soluções pode ser encorajar seu submisso a escrever sobre o que sente, muitas vezes na escrita as coisas podem ser vistas com mais clareza.
Fonte: http://cantinhodaeve.wordpress.com/2013/05/02/sub-space-sub-drop-e-sub-burnout/
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